Lançamento do meu livro ebook

Ola!!
Gostaria de compartilhar com vc o meu livro…. um projeto que começou em 2013…
No meu livro eu conto um pouco da minha infância, estudos, faculdade, trabalho, a procura pela a causa da minha deficiência física.
Mas o meu foco é contar minhas conquistas na escalada, histórias dos campeonatos, viagens e aventuras na escalada na rocha.

Chega de spoiler ne rsrss

O livro sera lançado no dia 12/12/2020 e o link para compra-lo é http://www.escalango.com/livro/


Você já pode comprar o livro… mas…. tenho uma surpresa, a partir das 5h do dia 12/12 ate as 4h59 do dia 13/13(24horas de promoção), o livro estará disponível de forma gratuita……. isso mesmo, você não pagará nada.

…….mas vamos ver como está o seu coração em meio a pandemia e em pleno dezembro, quase no natal…… para quem quiser, deixo um pedido para que possam doar qualquer quantia para a ONG VIDAS, os detalhes para a doação estão logo abaixo.
http://www.vidas.org.br/
PIX VIDAS
CNPJ: 11 826 509 0001 04

titular: VIDAS Vivência e Inclusão
CNPJ – 11.826.509/0001-04
Banco Itaú (cód. do banco: 341)
Agência: 0190
Conta corrente: 91.445-7

Obrigado a todos e espero que gostem das historias do meu livro!!
Abracos a todos.

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Como voltar à rotina de escalada depois de uma lesão?

Texto original http://blog.sbioutdoor.com.br/2019/04/14/como-voltar-a-rotina-de-escalada-depois-de-uma-lesao/

No final de fevereiro tive alta médica para voltar a escalar!

Estava afastado dos treinos por causa de duas fraturas seguidas na clavícula: a primeira foi em 2017 durante uma prova de bike e a segunda foi em 2018 quando houve uma tentativa de retirar a placa e os pinos… (Leia aqui a história completa)

Longe da escalada desde agosto de 2018, chegou a hora de retomar os treinos e focar na escalada, já que pelo menos estava liberado para pedalar desde dezembro!

Nishimura e sua companheira de pedal

Bike pelo menos já estava liberado, agora é voltar a subir parede!

Mas como sair da inércia depois de tanto tempo parado e focar nos treinos de escalada e bike?

A rotina de trabalhar, manter o convívio social, conciliar o trabalho na ABEE (Associação Brasileira de Escalada Esportiva) fora do horário comercial… Não é algo fácil de reorganizar quando você fica tantos meses nesta rotina.

O que eu conseguia fazer era pedalar de leve no final de semana e um pouco de fisioterapia em casa. Eu comprei um thera-band, que é uma fita elástica utilizada para fazer fisioterapia e aquecimento para escalar.

Comprei na tentativa de fazer alguns exercícios com ele, mas adianto que a disciplina nesse ponto não era dos melhores. A questão é que fiz tanta fisioterapia em 2018 que para mim agora existe uma espécie de bloqueio para fazer esses exercícios em casa, mas para ser utilizado para ganhar força muscular é muito bom.

Rapha com sua Thera-band

Uma das minhas sessões com a Thera-band

 

Minha rotina de exercícios para voltar a escalar

Para retomar a escalada eu decidi pegar bem leve, para ganhar condicionamento físico, força e perder peso. Uma dica legal e que me ajudou MUITO e ainda estou mantendo:

Quando eu troquei de emprego e voltei a trabalhar no 14º andar, eu comecei a subir todos os dias de escada para chegar no trabalho. Paro o carro no primeiro subsolo, então são ao todo 15 andares todos os dias!

O começo foi bem cansativo, chegava ofegante no andar e os amigos do trabalho não entendiam ou ficavam assustados… Com o tempo eles se acostumaram, e até um deles resolveu subir as escadas também!

Isso me ajudou a perder peso e ganhar um pouco de condicionamento cardiovascular. Segundo meu aplicativo do celular, minha média diária são de 10 andares por dia, lembrando que não trabalho no final de semana e alguns dias trabalho em casa. Como eu subo em um ritmo tranquilo, não chego nem a suar.

Com certeza o aspecto psicólogico e a motivacão são as peças mais importantes para voltar à rotina de treinos e ter foco em objetivos dentro do esporte. Hoje eu só quero voltar à forma física, não sentir dor quando escalo e não me lesionar.

Não tenho o objetivo de escalar “números”, porém quero muito voltar a me aventurar na rocha, especificamente os grandes paredões. Minha rotina de escalada indoor ainda não está fixa, tenho mantido duas visitas por semana na 90 Graus e aos poucos sinto que a força e elasticidade estão voltando, mas a resistência ainda está bem fraca.

Rapha escalando via na 90 Graus

Eu e meu companheiro de escalada Max, um dos divertidos sacos de magnésio da 8BPlus

Uma outra forma que encontrei para ganhar força foi comprar uma barra dessas de colocar entre o batente da porta e pagar barras e fazer bolinha (não sei o nome técnico disso, mas seria subir as pernas para fortalecer o abdômen). Tem ajudado.

 

Desistir, jamais!

A temporada de escalada em rocha começou! Espero estar preparado física e psicologicamente para praticar o esporte que tanto amo! Alinhado a uma boa alimentação, voltar a ter hábitos saudáveis, tudo começa a se encaixar.

Acredito que toda volta é preciso ter muita paciência, resiliência e pensamentos positivos, que no fim das contas o que tiver que ser será! Foco e disciplina também se encaixam nesse perfil, espero em breve retornar à rocha e encontrar novamente os amigos.

Tenho planos para escalar após o feriado da Páscoa!!!

 

Texto:Felipe Fontes

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Como quebrar o mesmo osso 2 vezes em 12 meses:

texto original em:

http://blog.sbioutdoor.com.br/2019/01/10/azar-em-dobro-as-duas-fraturas-consecutivas-de-raphael-nishimura-e-sua-recuperacao-para-voltar-ao-esporte/

Quem é capaz de quebrar o mesmo osso em menos de 12 meses?

Eu!! Como alguns sabem, em agosto de 2017 sofri uma queda de bike durante uma prova de longa duração. O desafio teria pouco mais de 120 km, mas logo nos primeiros três quilômetros eu fui fechado e tocado por outra bike: quando você está atrás e é tocado na roda na frente, você literalmente sai voando por cima da bicicleta e nesse voo eu aterrissei em cima do meu ombro esquerdo, sofrendo assim uma grande quebra na clavícula.

Lembro que logo após a queda eu sentia uma dor imensa no ombro e meio que por instinto não deixei que ninguém me levantasse para me retirar da estrada e nesse mesmo momento eu também não movimentei o braço esquerdo. Enquanto esperava o resgate do SAMU chegar, comecei tatear a clavícula para saber se estava ou não quebrada, pois na hora não dava para ter certeza da situação.

Toda vez que eu passava a mão na clavícula eu sentia um “buraco” – e sabia que algo muito ruim havia acontecido.

Chegando ao hospital, o diagnóstico foi desanimador. Além da fratura total na clavícula, o médico queria me operar. Com muita dor e sem entender direito, aceitei na hora, mas ainda bem que estava com dois amigos que me acompanharam no hospital e a Dri e o Sandro me aconselharam a ir para um hospital em São Paulo e ouvir uma segunda opinião. O segundo médico deu o mesmo diagnóstico e assim aceitei fazer a cirurgia.

Fixaram uma placa e oito pinos nas minhas costas.

Foram oito semanas de tipoia, cinco meses sem escalar, já não lembro a quantidade de sessões de fisioterapia, mas lembro que eu ia de segunda a sábado. Na primeira semana de retorno a escalada, eu estava aquecendo na travessia e machuquei feio um músculo das costas, foram mais algumas semanas de molho.  Novamente de volta aos treinos, eu comecei bem de leve e aos poucos minha forma física foi melhorando, mesmo com algumas dores eu não parei de treinar, apenas não estava frequentando a rocha.

Em julho de 2018, já recuperado 100%, fui para a Bolívia fazer minha primeira alta montanha. Durante essa viagem (e outras) eu sentia um grande incômodo com a alça da mochila batendo na placa que segurava minha clavícula. E já estava combinado com o médico se caso a placa incomodasse, havia a possibilidade de retirar 12 meses depois.

 

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No caminho para o cume

No caminho para o cume do monte Chacaltaya, na Bolívia

Em agosto de 2018, conversando com o doutor, decidi que seria melhor operar e retirar a placa. A consulta foi numa terça-feira de manhã e o médico tinha agenda para operar na quarta-feira, então foi uma correria, fui para o trabalho para avisar meu chefe e passar as atividades para meu substituto, avisar minha família e namorada e voltar ao hospital para ser internado para a cirurgia.

Por mais simples que seria a retirada da placa, houve uma complicação. Dois pinos estavam condensados e o médico ao forçar para tentar retirá-los, acabou quebrando novamente o osso…! Agora estou com uma placa maior e 13 pinos… Estamos em janeiro de 2019 e ainda não tive alta para voltar a escalar.

Enfim, como dizem naquele velho ditado, “Não há nada tão ruim que não possa piorar”. No meu caso teve! Após a cirurgia fiquei bem triste, claro, mas depois com o tempo passando estou focado na minha recuperação. O médico já liberou a bike, então na medida do possível estou cuidando da parte física. Espero voltar a escalar muito em breve e quando voltar eu prometo voltar  a rocha e visitar os amigos!

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[Como foi] Viagem para Bolivia – alta montanha 6000 metros

Depois de quase 1 ano sem escrever, ca estou para tentar descrever como foi essa viagem incrível, cheio de paisagens lindas, muito frio, mal da altitude, muita lhamas rs e um bocado de historias!

Para começar, preciso voltar em 2013, ano que conheci o Maximo na festa dos Outsiders, desde entao, anualmente ele me convida para fazer uma Alta Montanha e por causa do meu medo, sempre “fugia” rs, mas em 2017 no evento da Mountain Festival em São Bento do Sapucaí, a Maria Ulbrich me convidou novamente e que dessa vez iriam mais pessoas com deficiência fisica e seria aprimeira expedicao de 6000 metros que partiria do Brasil, entre eles o Guilherme e Juliana do Projeto Montanha para Todos, dessa vez deixei o medo de lado e aceitei o desafio!!

eu e o Maximo com Huayna Potosi ao fundo

eu e a Maria em Vila Sajama

Desafio feito, o jeito foi tentar entrar em forma, pois no Mountain Festival eu ainda estava me recuperando a primeira quebra na clavícula e nao estava escalando ou fazendo qualquer outra atividade física, eu sabia que o desafio seria enorme e sei que nao estava na minha melhor forma física e psicologia, mas consegui aproveitar bem a viagem!

Feito isso, faltava escolher os equipamentos que iria levar, o que comprar e o que alugar la, ja que na alta montanha utilizam-se diversos equipamentos diferentes da escalada! Do meu apoiador Deuter, eu levei para testar e usar, a mochila  ACT Trail Pro 34, um mochila bem leve, versátil e com muitos bolsos multi-uso, também usei o saco de dormir Orbit 0º . Do meu apoiador SBI Outdoor, levei o tenis Camp Four GTX MID, que possui a tecnologia gore-tex, alem de ser bem leve, confortável e bonito, aguentou bem a neve e o frio que enfrentei por la!

Parte dos equipamentos

A chegada em La Paz que fica a 3600 metros de altitude, eu ja senti o tal do “mal da altura” que muitos acreditam ser uma lenda, muito baseado no jogos de futebol que acontece por la e todos os jogadores usam ” como desculpa” esse mal rs, mas um detalhe importante, o aeroporto fica em Él Alto a 4150 metros, e na caminhada do aviao ate a esteira de bagagens, meu coração quase teve um treco a respiração estava bem difícil, seguindo as dicas da Bernadete que participou da expedição e também estava no mesmo voo, eu caminhei bem devagar e respirando fundo, ajudou bastante, ficamos 3 dias aclimatando em La Paz, tomando 4l de agua por dia, conhecendo a culinária local e a sua cultura.

La Paz e suas casas sem reboco para nao pagar impostos

Nos primeiros dias eu consegui me adaptar bem a altura, tive apenas um dia de dor de cabeça e apenas no 3 dia eu passei mal do estômago e acordei de madrugada para “chamar o hugo”, ah o chá de coca ajuda bastante para diminuir o mal estar, ja em relação a comida local nao consegui me alimentar bem, so a quinoa me salvava rsrs

No 4o dia fizemos outra aclimatação em Chacaltaya, com 5400 metros de altura e a poucas horas de La Paz, foi um bate volta bem legal e com muitos turistas subindo, uma particularidade quando começamos a subir é que essa montanha tem um cume falso e outro verdadeiro e quando chegamos no cume falso, pensei, ufa, acabou vamos voltar rs só que nao, ainda faltavam alguns metros ate o cume verdadeiro, que na vista parecia perto, mas que levou algumas horas, com muito vento, frio, neve e gelo, porem com um visual extremamente incrível e lindo! Nas fotos abaixo da para ter um noção melhor.

Inicio da subida, com antiga estação de esqui desativada

No caminho para o cume

No cume

na altura das nuvens, quase no cume

A subida foi bem legal, uma bela experiência para quem nunca tinha subido tao alto, a falta de ar de impressionante, damos poucos passos e cansamos, a dica era caminhar bem lentamente e respirar, coisa que eu nao conseguia fazer, de tempo em tempo eu precisa sentar para recuperar o ar, mas depois o visual compensou!! Porem ali ja deu para sentir o frio, o vento e a altitude.

Partimos para o parque em Vila Sajama, divisa com o Chile para subir o vulcão Acotango, com 6.052 metros, considerado uma subida mais “tranquila” para a nossa expedição. Essa vila é bem pequena com cerca de 40 habitantes, ficamos em um hostal, uma mistura de hotel com hostel, havia uma especie de sala bem grande, onde fazíamos as refeicoes e ficamos la conversando para passar o tempo, pois nao havia muita coisa para se fazer, alem de aclimatar, nosso plano era ficar 1 dia aclimatando e no dia seguinte partir para o cume. Porem nem tudo sai como planejado rs na primeira noite que dormimos, acordamos com uma surpresa inesperada, muita, mas muita neve havia caido durante a madrugada, a beleza de ver tudo coberto de neve impressionou no começo, mas depois começou a comprometer a logística da viagem, pois nevou durante todo o dia.

Antes da neve

Depois da neve

Os dias seguintes ficamos aguardando a neve derreter, porem o clima nao melhorava muito, para passar o tempo davamos voltar pela vila, alguns fizeram caminhadas, foram nos geisers, eu, Ju e Guilherme, para pouparmos energias para o cume decidimos nao fazer essas coisas, confesso que para mim foi péssimo, estou acostumado a fazer tantas coisas e ficar “preso” durante 3 dias acabou com o meu psicológico, com a passagem marcada para voltar ao Brasil, eu so teria mais uma noite para tentar o cume, e na tarde desse mesmo dia, acompanhei a expedição que subiu rumo ao Acotango para verificar como estava a estrada. O local é uma mineradora do governo boliviano, entao boa parte da subida estava boa, a partir do fim da area da mineradora a estrada ficou pessima, ate que chegamos no ponto que o carro atolou na neve, os guias que desceram para desatolar o carro, andavam com neve quase na altura da cintura, ali sentia que seria o fim da minha viagem, pois seria totalmente inviável sair nessa madrugada para atacar o cume.

Muita neve e vento!

Eu ja estava muito cansado fisicamente e psicologicamente, feito isso decidi nao adiar minha volta e abandonar a expedição, sei que é difícil de explicar, mas mesmo que tivéssemos condicoes climáticas para atacar o cume, tinha quase certeza que meu corpo nao iria aguentar, o frio intenso, vento forte e minha má adaptação a comida local me deixaram muito fraco! Sei que preciso me preparar melhor, nao so na parte física, mas no psicológico principalmente!

Mas essa experiência foi muito incrível, conviver com o Máximo, Maria, Ju, Guilherme, os guias do Gente de Montanha e toda a galera da expedicao, so me fez ver como o esporte ajuda e agrega as pessoas, uns ajudando aos outros, incentivando, compartilhando, conversando, convivendo, trocando informacoes e o que é melhor, cada uma da sua forma buscando atingir seus objetivos, seus sonhos, seus recordes, seus cumes,  suas experiencias de vida!!

EU SO POSSO DIZER UM MUITO OBRIGADO E TODOS QUE ESTAVAM NESSA VIAGEM!

OBRIGADO!

Galera tomando um cha com a Chola

Ju subindo o Chacaltaya

Bolivia e sua tradicao do filhote da lhama empalhada

Sera que nevou?

Boulder 1

Boulder 2

Tênis Five Ten Camp Four aguentou bem a neve!

Vila Sajama e suas montanhas

Paisagens lindas

Um OBRIGADO ESPECIAL ao Gente de Montanha pelo convite, logística, cuidado e carinho que fui tratado e principalmente por ter custeado quase toda a minha viagem!

Obrigado também a SBI Outdoor por me ajudar com parte do custo da passagem aérea!

 

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Escalando a Pedra do Bau

“Cumplicidade, amizade e companheirismo são palavras que estão sempre presentes nas viagens de escalada! Ainda mais se tratando de fazer uma logística para 7 pessoas escalarem uma vida em tradicional. Nesse vídeo eu apresento um pouco dessa logística e os momentos de diversão!!
Ah e por incrível que pareça, mesmo anos indo para São Bento do Sapucaí (SP), essa foi minha primeira via na Pedra do Baú!”

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Release Access Mesh

Desde outubro de 2017 estou usando o tênis Access Mesh, durante esses meses utilizei para fazer trilhas, andar de bike, no dia a dia e até foi testada de uma forma inusitada em uma escalada na Pedra do Baú.
Parece até bater na mesma tecla quando escrevo sobre o visual desse tênis, mas ele é muito  bonito, eu peguei o de cor azul e escolhi o cadarço verde-marca-texto, já que ele vem o cadarço preto também, mas o que mais me chamou a atenção logo de cara foi o peso, esse é deve ser o tênis mais leve da linha Five Tem e como já bem conhecido pelo público, o conforto é um outro ponto bem importante.
O solado é bem aderente, seja na terra, grama, ou piso molhado, então se você procura um tênis de aproximação, para usar no dia-a-dia ou para fazer uma trad e leva-lo na mochila, o Access Mesh é uma excelente opção.

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Mas Rapha e essa história de usá-lo para escalar? Pois é, um amigo simplesmente esqueceu de levar a sapatilha em uma escalada marcada para fazermos a via Cresta + Normal do Bau(Pedra do Bau) e já chegando na cresta ofereci meu tênis e deu muito certo, ele consegui escalar de boa! Então fica mais uma dica sobre a utilidade desse tênis.

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